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Cursos de capacitação visam desenvolvimento profissional do servidor

A agilidade com que surgem novos conhecimentos e informações tem exigido capacitação permanente e continuada dos trabalhadores. No Ministério da Saúde, a
Portaria nº 1.590, de 3 de julho de 2007, institui o Programa de Educação Permanente e os critérios gerais para participação dos servidores em ações de capacitação.

De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas (CODEP/CGESP/SAA/SE/MS), Fernanda de Azevedo Miranda, os cursos oferecidos pelo ministério atendem as competências identificadas para promover o desenvolvimento da instituição. “Levamos em conta os critérios específicos para o processo de trabalho, os objetivos estratégicos do ministério e o resultado da avaliação de desempenho”, explica.

De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas, a capacitação não se restringe apenas em participar de cursos. “Pesquisas, grupos de trabalho, rodas de conversa ou até mesmo a leitura de livros sobre processo de trabalho, desenvolvem o trabalhador. E o que desenvolve o profissional, desenvolve o ministério”, observa Fernanda.

A coordenadora geral de Projetos de Cooperação Técnica e Inovação Institucional (CGPCI), Glória Walker, servidora do ministério há 21 anos, participou de diversos cursos, como o de Ética e Responsabilidade Social no Serviço Público na modalidade a distância. O último que cursou foi sobre Gestão de Conflitos, em novembro de 2011. “A proposta era atender às necessidades de trabalhar as competências gerenciais dos líderes do MS. Ele ampliou minha visão. Com uma metodologia problematizadora, levou à reflexão sobre as relações interpessoais e sobre como gerir personalidades diversas”, afirma.

Segundo a servidora, o curso trouxe benefícios diretos para o trabalho. “Ele me mostrou que não basta ter conhecimento. É necessário ter habilidade e atitude. Além disso, foi uma oportunidade de interagir com colegas de vários departamentos do ministério”, conta.

Os resultados positivos levaram Thaise de Sousa Cotrim, assessora técnica do CGPCI e colega de Glória, a buscar pelas capacitações. “Estou há dois anos e meio no MS e participei de alguns cursos a distância. É sempre muito útil para o meu trabalho”, afirma. Um dos cursos foi realizado em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “O tema era Licitações Públicas e Contratos Administrativos e me auxiliou bastante enquanto trabalhava no Departamento de Atenção Básica. Foram 45h de curso gratuito”, lembra.

Fique atento - Até o final deste mês de fevereiro será divulgada lista com novos cursos para 2012.
Confira as faculdades e cursos que o Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas (CGESP), possui convênios para concessão de desconto aos servidores, dependentes e estagiários.

 

MEC vai acelerar construção de creches

09 de Fevereiro de 2012 - 11:15
O Ministério da Educação (MEC) pretende agilizar a construção de creches e pré-escolas com recursos do programa federal ProInfância.
O objetivo é alcançar a meta de construir 6.427 estabelecimentos de educação infantil até 2014. O investimento será de R$ 7,6 bilhões, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
A informação foi divulgada na terça-feira (7), pelo ministro Aloizio Mercadante. Ele disse que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) já está pesquisando métodos mais inteligentes e eficientes para agilizar a construção das creches e pré-escolas.
Atualmente, as prefeituras levam, em média, seis meses para licitar a obra e mais dois anos para construir. Os estudos em andamento indicam que esses prazos devem cair para seis meses.
“Com isso vamos acelerar muito o processo e dar tranquilidade aos pais para colocar as crianças na creche e, principalmente na pré-escola”, explicou.
No ProInfância, criado em 2007, o governo federal oferece aos municípios projetos arquitetônicos de diversos tamanhos para creches e pré-escolas e recursos para a construção.
A liberação das verbas é progressiva, sendo 30% na hora da licitação, mais 50% dos recursos no momento do início da obra, e quando 80% do projeto estiver concluído, o governo libera verbas para a aquisição do mobiliário escolar. Neste programa, a prefeitura tem que oferecer o terreno.

Acesso

Com os estabelecimentos prontos em tempo mais curto, o MEC espera aumentar e melhorar o acesso à educação infantil a crianças de 4 e 5 anos de idade e prepará-las para a alfabetização. A oferta de escola será acompanhada de um programa de alfabetização, o Alfabetização na Idade Certa, que será lançado nos próximos dias.
De acordo com Mercadante, esse programa de alfabetização terá foco no professor e precisará contar com a adesão de estados e municípios.
O ministro explicou que estudantes na faixa de 6 a 8 anos terão as melhores salas de aula da escola, os melhores horários, os melhores professores e o melhor material didático.
O objetivo do investimento é permitir que crianças até os 8 anos de idade dominem a leitura, a escrita e conhecimentos matemáticos.

Desafios

O ministro também comentou as informações divulgadas pela organização não governamental Todos pela Educação, que aponta que 3,8 milhões de brasileiros em idade de escolarização obrigatória – de quatro a 17 anos – estão fora da escola. Para Mercadante, os dois maiores desafios são a educação infantil e o ensino médio.
Cerca de 20% das crianças de quatro e cinco anos não têm acesso à pré-escola e um número ainda maior não tem acesso a creche, dados não analisados no estudo.
O ministro lembrou que o governo federal tem estimulado a construção de creches e pré-escolas por meio do programa ProInfância, que prevê a construção de 6 mil novas creches e pré-escolas.
Para a questão do ensino médio, o ministro destacou a importância do Pronatec, que rompe com a dicotomia entre profissionalização e ensino regular, o que possibilita que o estudante continue os estudos enquanto se prepara para o mercado de trabalho.(Ministério da Educação)

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